Fator determinante na arrancada da equipe no Brasileirão, a união dos jogadores reacendeu a velha garra corinthiana, há muito esquecida pelos gramados afora. O fato é que, independentemente do status de jogador prata-da-casa ou da parceria, o time inteiro, sem exceções, está se doando em campo e fora dele, numa demonstração de união do grupo que não se via nos tempos de Carlitos Tevez e Mascherano.
O motivo é notório: privilégios e mais privilégios. Leão soube como ninguém apagar a fogueira de vaidades que ardia nos bastidores do clube, botou ordem na casa, impôs regras e fez impôr respeito entre seus comandados, tanto é verdade que os resultados estão aí para demonstrar a velha máxima do futebol e princípio fundamental do glorioso esporte bretão: futebol é esporte coletivo, onde os onze jogadores buscam o objetivo maior do esporte, o gol!
Ainda falta muito para Leão conseguir fazer a equipe jogar para encantar as torcidas, mas o caminho é este. Com humildade, determinação, técnica, tática e, principalmente, a garra corinthiana!
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