domingo, janeiro 22, 2006

Piadinha, he,he,he....

EMPREGO PÚBLICO

Um estabelecimento público estava precisando de uma pessoa pra ocupar uma vaga na administraçÃo e colocou um anÚncio no jornal. Mas pra dar oportunidade pra todo mundo, deram preferencia a deficientes físicos, e acabaram contratando um deficiente que não tinha os testícolos, perdidos em um acidente. O novo empregado sentou-se com o chefe pra decidir horário e salário:

- Seu horário aqui vai ser das 8:00 às 12:00 hs. - disse o chefe.

- Mas porque? Eu quero ser igual a todo mundo, só porque eu sou deficiente vou trabalhar menos? Não! Quero trabalhar até 18:00hs! - reclamou o empregado.

- Não... - retrucou o chefe - Você só vai precisar trabalhar até as 12:00hs e pronto.

- Tá vendo? nosso país tem preconceito em relação aos deficientes! - indignou-se o rapaz.

- Não é preconceito não... - explicou o chefe - é que das 12:00 as 18:00 a única coisa que a gente faz aqui é coçar o saco...

Fonte: Charges.com

Para refletir .....

"Mensagem"

O dia mais belo?- Hoje...
A coisa mais fácil?- Equivocar-se...
O maior obstáculo? - Medo...
O maior erro? - Abandonar-se...
A raiz de todos os males? - Egoísmo...
A distração mais bela? - Trabalho...
A pior derrota? - Desalento...
Os maiores professores? - Crianças...
A primeira necessidade? - Comunicar-se...
De mais feliz a se fazer? - Ser útil aos demais...
O maior mistério? - A morte...
O pior defeito? - O mau humor...
A pessoa mais perigosa? - A mentirosa...
O sentimento mais ruim? - O rancor...
O presente mais belo? - O perdão...
O mais imprescindível? - Orar...
O caminho mais rápido? - O correto...
A sensação mais grata? - A paz interior...
A expressão mais eficaz? - O sorriso...
O melhor remédio? - O otimismo...
A maior satisfação? - O dever cumprido...
A força mais potente do universo? - A fé...
As pessoas mais necessárias? - Os pais...
A coisa mais bela de todas? - O amor...

"Por que não pediram o impeachment de FHC?"

"Por Denise Prado"

Para que ninguém esqueça do passado dos hipócritas da direita (PSDB e PFL) e todos que sempre apoiaram o governo FHC. Defendo que as denúncias sejam rigorosamente apuradas e o grupo responsável seja punido. Mas nunca se deixem levar por esse festival de acusações, a maioria sem provas, praticada por alguns e que estão generalizando todo um partido de 25 anos de história e que apenas agora teve umparlamentar cassado; José Dirceu (sem provas), ao contrário dos partidos de direita. Tem muita coisa podre, mas tem muita gente honesta dentro do PT. Sabem por que o PSDB faz oposição amena ao governo Lula (excetuando o destemperado Sen. Arthur 'gentil' Virgílio Neto), porque perto das falcatruas de FHC o mensalão do PT é fichinha... É puro rabo preso, só isso!!! Vejam aí como saiu grana do Brasil na época FHC:

MEMÓRIA: Os principais escândalos de FHC. O governo Fernando Henrique Cardoso, além de ter aberto as portas para a pilhagem nacional e internacional, colocando o Brasil praticamente na condição de colônia,foi pródigo em abafar a corrupção. A implementação de seu projeto neocolonial ocorreu paralelamente a uma sucessão de escândalos. Abaixo, uma pequena amostra das dezenas de escândalos que marcaram a era FHC. O trabalho refresca a memória e servede contra-veneno à insidiosa campanha que a oposição move contra o governo Lula, usando um caso de corrupção para tentar manchar a imagem de um governo que é o oposto do anterior.

ABRINDO AS PORTAS PARA A CORRUPÇÃO:
Foi em 19 de janeiro de 1995 que o governo do PSDB/PFL fincou o marco que mostraria a sua conivência com a corrupção. FHC extinguiu, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governoItamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, fustigado pela ameaça de uma CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se notabilizou por abafar denúncias. A CGU, no governo Lula, passou a ocupar um papel central no combate à corrupção.

CONCORRÊNCIA DO SIVAM/SIPAM:
O contrato para execução do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam/Sipam) foi marcado por escândalos. Denúncias de tráfico de influência e de corrupção derrubaram o Brigadeiro Mauro Gandra, da Aeronáutica, e serviram para FHC "punir" o embaixador Júlio César dos Santos com uma promoção. Foi ser embaixador do Brasil junto à FAO, em Roma, um exílio dourado. A empresa ESCA, encarregada de incorporar a tecnologia de Raytheon, foi extinta, por fraude comprovada contra a Previdência. Não houve CPI sobre o assunto. FHC bloqueou.

UMA PASTA ROSA MUITO SUSPEITA:
Foi em fevereiro de 1996 que a Procuradoria-Geral daRepública resolveu arquivar definitivamente o conjunto dos processos denominados escândalos da pasta rosa. Era uma alusão a uma pasta com documentos citando doações ilegais, em dinheiro, de banqueiros para campanhas políticas de políticos que eram da base de sustentação do governo. Naquele tempo, o Procurador-Geral da República era Geraldo Brindeiro, conhecido pela alcunha de "engavetador-geral da República".

A COMPRA DE VOTOS PARA A REELEIÇÃO DE FHC:
A reeleição de FHC custou caro ao país. Para mudar a Constituição, houve um pesado esquema para a compra de voto, conforme inúmeras denuncias feitas à época. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara. Como sempre, FHC resolveu o problema abafando-o, impedido a constituição de uma CPI para investigar o caso.

A ESCANDALOSA DOAÇÃO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE:
Apesar da mobilização da sociedade brasileira em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas do mercado estimavam seu preço em pelo menos R$ 30 bilhões. Foi um crime de lesa-pátria, pois a empresa era lucrativa eestratégica para os interesses globais do Brasil. A empresa detinha, além de enormes jazidas, uma gigantesca infra-estrutura acumulada ao longo de mais de 50 anos, como navios, portos, ferrovias. Um ano depois da privatização, seus novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa eqüivale, nos últimos tempos, ao lucro trimestral da CVRD. Foi um dos negócios mais criminosos da era FHC.

O ESCÂNDALO DA TELEBRÁS:
Foi uma verdadeira maracutaia a privatização do sistema detelecomunicações no Brasil. Uma verdadeira sucessão de denúncias e escândalos. Foi uma negociata num jogo de cartas marcadas, inclusive com o nome de FHC citado em inúmeras gravações divulgadas pela imprensa. Vários "grampos" a que a imprensa teve acesso comprovaram o envolvimento de lobistas com autoridades do governo tucano. Asfitas mostravam que informações privilegiadas eram repassadas aos "queridinhos" de FHC. O mais grave foi o preço que as empresas estrangeiras e nacionais pagaram pelo sistema Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos 2 anos e meio anteriores à "venda", o governo tinha investido na infra-estrutura do setor de telecomunicações mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda, o BNDES, nas mãos do tucanato,ainda financiou metade dos R$ 8 bilhões dados como entrada neste meganegócio, em detrimento dos interesses do povo brasileiro. Uma verdadeira rapinagem cometida contra o Brasil e que o governo tucano impediu que fosse investigada. A privatização do sistema Telebrás - assim como da Vale do Rio Doce - foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusadode pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar oconsórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de 10 bilhões de reais para socorrer empresas que assumiram o controle de estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou 686,8 milhões de reais na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.

DENGUE, O FRACASSO NA SAÚDE:
A população brasileira sentiu na carne a omissão deFHC com a saúde. Em 1998, com uma política tecnocrática, o governo reduziu a zero os empréstimos da CEF às autarquias e estatais da área de saneamento básico. Isto resultou em condições ideais para a propagação da dengue e de outras doenças, já que a decisão decepou um instrumento essencial no combate às doenças e proteção àsaúde. Além da dengue, a decisão provocou surtos de cólera, leishmaniose visceral, tifo e disenterias. São doenças resultantes da falta de saneamento. No caso da dengue, o Rio de Janeiro foi emblemático. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil matamosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões emcampanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o Estado do Rio registrou 207.521 casos de d engue, levando 63 pessoas à morte. É preciso muita competência para organizar uma epidemia daquelas proporções.

O NEBULOSO CASO DO JUIZ LALAU:
Quem não se lembra da escandalosa construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, que levou para o ralo R$ 169 milhões? Ocaso surgiu em 1998, mas os nomes dos envolvidos só surgiram em 2000, com todos eles alegando inocência. A CPI do Judiciário contribuiu para levar à cadeia o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso. Num dos maiores escândalos da era FHC, vários nomes ligados ao governo tucano surgiram no emaranhado de denúncias. O pior é que Fernando Henrique, ao serquestionado por que liberara as verbas para uma obra que o Tribunal de Contas já alertara que tinha irregularidades, respondeu de forma irresponsável: "assinei sem ver". Além de ter pedido para esquecerem o que havia escrito, o ex-presidente tucano aparentemente queria também que a população esquecesse o que assinava durante o seu fracassado governo.

A FARRA DO PROER:
O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema FinanceiroNacional (Proer) demonstrou, já em sua gênese, no final de 1995, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Bancodo Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Vale lembrar que um dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, a qual tinha como agregado um dos filhos de FHC.

DESVALORIZAÇÃO DO REAL:
A desvalorização do real também faz parte do repertório deescândalo da gestão tucana. FHC segurou de forma irresponsável a paridade entre o real e o dólar, para assegurar sua reeleição em 1998, mesmo às custas da queima de bilhões e bilhões de dólares das reservas brasileiras. Comprovou-se o vazamento de informações do Banco Central. O PT divulgou lista com o nome dos 24 bancos quelucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas. Há indícios, publicados pela imprensa, de que havia um esquema dentro do BC para a venda de informações privilegiadas sobre câmbio e juros a determinados bancos ligados à patota de FHC. No bojo da desvalorização cambial, surgiu o escandaloso caso dos bancos Marka e FonteCindam, "graciosamente" socorridos pelo Banco Centralcom 1 bilhão e 600 milhões de reais. Houve favorecimento descarado, com empréstimos em dólar a preços mais baixos do que os praticados pelo mercado. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Apesar da liberação, em um só dia, dessa grana toda, os dois bancos acabaram quebrando. O povo brasileiro ficou com o prejuízo. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por pouco tempo. Cacciola vive tranqüilamente na Itália e Lopes foi recentemente condenado pela Justiça, em primeiro instância, a 10 anos de prisão.

SUDAM E SUDENE , POUCO ESCÂNDALO É BOBAGEM:
De 1994 a 99, houve uma verdadeira orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam),ultrapassando R$ 2 bilhões. Em vez de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo. Na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi grande, com a apuração de desvios da ordem de R$ 1,4 bilhão. A prática consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos doFundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como fez com a Sudam, FHC resolveu extinguir a Sudene, em vez de pôr os culpados na cadeia. O PT igualmente questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.

APAGÃO, UM CASO DE INCOMPETÊNCIA GERENCIAL:
A incompetência dos tucanos, associada à arrogância, por não terem ouvido as advertências de especialistas, levou ao apagão de 2001. O problema foi provocado também pela submissão do PSDB/PFL aosditames do FMI, que suspendeu os investimentos na produção de energia no país. O fato é que o povo brasileiro, extremamente prejudicado pela crise energética, atendeu, patrioticamente, à campanha de economizar energia, mas foi "premiado" pelo governo FHC com o aumento das tarifas para "compensar" as perdas de faturamento das multinacionais e seus aliados locais que compraram a preço de banana as distribuidoras de energia nos leilões entreguistas realizados pelo tucanato. Por causa disso, o povo brasileiro foi lesado em R$ 22,5 bilhões, montante transferido para as empresas da área.

"A memória curta faz tudo parecer que é novo, mas na verdade é muito antigo. A diferença é que no tempo de FHC eram ladrões de casaca e agora estão mais para chinelo e bermuda..."

P.S.: "Dedicado ao meu amigo Adriano Silva, quem me mandou o artigo."

Problema enterrado é problema plantado

Artigo do dep. Jorge Bittar

"Problema enterrado é problema plantado."

A linguagem simples do homem da roça revela verdades que letrados e cultos insistem em negar. Problemas enterrados criam raízes, germinam e brotam com força avassaladora. É isso que se depreende de novos fatos que surgem no decorrer dos trabalhos da CPI, tais como o envolvimento de Marcos Valério em campanhas eleitorais durante o governo FHC. O problema que brotou recentemente e que está permitindo uma depuração no PT – percebe-se agora – estava enterrado pelo PSDB desde 1998, quando o mesmo esquema assegurou um empréstimo de R$ 11,7 milhões, garantido pelo governo de Minas Gerais, à campanha de Eduardo Azeredo, atual senador tucano e presidente do partido. Corrigido pelo IGP-M, esse valor corresponde hoje a algo em torno de R$ 26 milhões.


A sabedoria do homem da roça ensina também que não se pode plantar sem antes arar a terra. A nova semente só pode ser lançada depois que o solo for revolvido, as ervas daninhas extirpadas e o terreno purificado pela luz solar. Essa lição tão simples, contudo, continua a ser renegada por eruditos capazes de tornar flexíveis conceitos segundo sua conveniência. Essa é mais uma triste constatação das palavras do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que, ao comentar a denúncia de uso do "valerioduto" na campanha de 1998, afirmou textualmente: "O que aconteceu no passado, no meu governo, é coisa da história." Convenhamos que considerar história fatos que datam de sete anos atrás não faz jus ao perfil de um intelectual de seu porte, mesmo que o próprio já tenha pedido publicamente que esqueçamos muito daquilo que escreveu. Para encurtar essa "história" toda, queremos reafirmar a disposição do governo Lula e do PT de purificar nossa seara. Esperamos que, tanto aliados como oposicionistas, façam o mesmo. Somente a partir daí, nesta terra em que se plantando tudo dá, não mais brotarão problemas enterrados, mas bons frutos para revigorar a democracia.

Artigo de Jorge Bittar – Deputado Federal PT-RJ

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Agora ninguém segura o Timão!

Ele voltou!!!!


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P.S.: "Quero ver o que irão dizer daqui três semanas!"

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Dez questões que não podem ser esquecidas:



1) Qual foi a taxa de inflação de 2002? E a de 2005?
No governo do PSDB, com FHC no ano de 2002 foi de 12,5%. Já no governo do PT, com Lula a taxa caiu para 5,7% em 2005.

2) Qual o valor da dívida externa no final de 2002? E no final de 2005?
2002 = US$ 210 bilhões, um absurdo, pois crescia todos os meses. Agora em 2005 = US$ 165 bilhões - finalmente a dívida externa começa a cair...

3) Qual a inflação acumulada em 3 anos de governo Lula?
23% - É uma média baixíssima, que está estável, com tendências a baixar mais ainda. Não se via uma inflação tão baixa no Brasil à décadas.

4) Qual o percentual de reajuste do Salário Mínimo no governo Lula?
50% - Outros governos não passaram nem perto deste número, mostrando que o interesse não era no povo como um todo e sim apenas os ricos mereciam aumentos decentes... Ainda temos muito que melhorar, mas devagar iremos vencer mais essa batalha.

5) Qual era o valor em dólares do Salário Mínimo quando Lula tomou posse?
Qual o valor hoje?

Posse = US$ 56,50
Hoje = US$ 128,20 - Um aumento significativo, que é apenas o começo, pois Lula vai aumentar ainda mais o salário mínimo...

6) Qual era a relação dívida/PIB do Brasil no final de 2002? Qual é essa relação hoje?
2002 = 57,5%
2005 = 51% - Vai cair ainda mais até o fim de 2006...

7) Qual era a taxa Selic quando Lula tomou posse? E qual a taxa atualmente?
Posse = 25%
Hoje = 18%

8) Qual o valor das exportações brasileiras em 2002? E em 2005?
2002 = US$ 60 bilhões
2005 = US$ 118 bilhões (recorde)

9) Qual foi o superávit comercial do Brasil em 8 anos de governo FHC? E em 3 anos de governo Lula?
Governo FHC / PSDB = déficit comercial de US$ 8,7 bilhões (não teve superávit nos 8 anos de FHC)
Governo Lula / PT = superávit comercial de US$ 103 bilhões

10) Qual era a taxa de desemprego brasileira em novembro de 2002? E em novembro de 2005?
Novembro / 2002 = 12,2%
Novembro / 2005 = 9,6%

Fonte: "http://www.imf.org/external/np/sec/pn/2005/pn05166.htm"


"Estatísticas fornecidas por meu amigo Adriano Silva"